Cláudio Christovam de Pinho
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cláudio Christóvam de Pinho (Santos, 18 de Julho de 1922 — Santos, 1 de maio de 2000) foi um futebolista brasileiro.
Era também conhecido como "o gerente", por ser o principal líder do time Corinthians nos anos 40. Marcou 306 gols com a camisa deste time, tornando-o o maior goleador da história corintiana e um dos maiores jogadores da história do clube.
Revelado no Santos, teve uma passagem rápida pelo Palmeiras, onde marcou o primeiro gol do ex-Palestra Itália com o novo nome, em 1942, no mesmo ano ganhou o título paulista pelo clube alvi-verde. Porém, dentro de um ano, retornou a Vila Belmiro. O Corinthians foi buscá-lo em 1945, para fazer dele um dos maiores ídolos do clube.
Foi o líder de uma equipe considerada genial, que marcou mais de 100 gols no início dos anos 50, que tinha Luizinho, Baltazar, Rafael, Simão e Carbone. Era rápido, habilidoso e um excelente cobrador de escanteios, faltas e pênaltis.
Pela seleção foi campeão do Sul-americano de 1949.
Não jogou em Copas do Mundo, prejudicado pelo fato de que estas não ocorreram nos anos 40. E não foi chamado pelos técnicos da Seleção nas copas de 1950 e 1954.
Em 1950 era um dos melhores pontas do pais ao lado de Tesourinha. Ficou fora da primeira convocação e mesmo após o corte de Tesourinha, por contusão, foi preterido pelo técnico Flávio Costa que preferiu chamar, como substituto, o lateral Alfredo do Vasco da Gama - Vasco que era o ex-time do treinador.[1]
A derrota para o São Paulo na final do Paulista de 1957 marcou seu último jogo pelo clube alvi-negro. Mas continuou no clube, assumindo o cargo de técnico do time. Demitido após 14 meses, aceitou um convite do São Paulo para voltar aos gramados novamente como jogador por um curto período tempo, entre 1959 e 1960. Assim, acabou tornando-se um dos poucos jogadores a defender os 4 maiores clubes de São Paulo.
Morreu em 2000, vítima de ataque cardíaco, em Santos, cidade onde nasceu.
Era também conhecido como "o gerente", por ser o principal líder do time Corinthians nos anos 40. Marcou 306 gols com a camisa deste time, tornando-o o maior goleador da história corintiana e um dos maiores jogadores da história do clube.
Revelado no Santos, teve uma passagem rápida pelo Palmeiras, onde marcou o primeiro gol do ex-Palestra Itália com o novo nome, em 1942, no mesmo ano ganhou o título paulista pelo clube alvi-verde. Porém, dentro de um ano, retornou a Vila Belmiro. O Corinthians foi buscá-lo em 1945, para fazer dele um dos maiores ídolos do clube.
Informações pessoais | ||
---|---|---|
Nome completo | Cláudio Christóvam de Pinho | |
Data de nasc. | 18 de julho de 1922 | |
Local de nasc. | Santos (SP), Brasil | |
Falecido em | 1º de janeiro de 2000 (77 anos) | |
Local da morte | São Paulo (SP), Brasil | |
Apelido | O Gerente | |
Informações profissionais | ||
Clubes profissionais | ||
Anos | Clubes | Jogos (golos) |
1940-1941 1942-1943 1943-1944 1945-1957 1958-1960 |
Santos Palmeiras Santos Corinthians São Paulo |
32(9) 35(10) 549(305) |
Seleção nacional | ||
1945–1957 | Brasil | 12 (5) |
Foi o líder de uma equipe considerada genial, que marcou mais de 100 gols no início dos anos 50, que tinha Luizinho, Baltazar, Rafael, Simão e Carbone. Era rápido, habilidoso e um excelente cobrador de escanteios, faltas e pênaltis.
Pela seleção foi campeão do Sul-americano de 1949.
Não jogou em Copas do Mundo, prejudicado pelo fato de que estas não ocorreram nos anos 40. E não foi chamado pelos técnicos da Seleção nas copas de 1950 e 1954.
Em 1950 era um dos melhores pontas do pais ao lado de Tesourinha. Ficou fora da primeira convocação e mesmo após o corte de Tesourinha, por contusão, foi preterido pelo técnico Flávio Costa que preferiu chamar, como substituto, o lateral Alfredo do Vasco da Gama - Vasco que era o ex-time do treinador.[1]
A derrota para o São Paulo na final do Paulista de 1957 marcou seu último jogo pelo clube alvi-negro. Mas continuou no clube, assumindo o cargo de técnico do time. Demitido após 14 meses, aceitou um convite do São Paulo para voltar aos gramados novamente como jogador por um curto período tempo, entre 1959 e 1960. Assim, acabou tornando-se um dos poucos jogadores a defender os 4 maiores clubes de São Paulo.
Morreu em 2000, vítima de ataque cardíaco, em Santos, cidade onde nasceu.
Títulos
- Palmeiras
- Corinthians
- Pequena Taça do Mundo: 1953
- Campeonato Paulista: 1951,1952,1954
- Torneio Rio-São Paulo: 1950,1953,1954
- Torneio Internacional Charles Miller: 1955
- Seleção Brasileira
- Copa Rio Branco: 1947
- Copa América: 1949
Referências
[Expandir]
|
---|
Avaliar esta página
Redação
Nenhum comentário:
Postar um comentário