sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Corinthians lança camisa comemorativa com caricatura de jogadores

 

Produto aposta no sucesso dos itens da Taça Libertadores entre os torcedores para se popularizar.
São Paulo - Três meses após a conquista da Taça Libertadores, os corintianos ainda comemoram o feito. Em uma ação conjunta das franquias Poderoso Timão e do próprio clube, mais uma camiseta comemorativa será lançada, exaltando os jogadores que foram fundamentais na campanha do título.
"O objetivo da coleção é que o torcedor carregue consigo seu ídolo de uma forma descontraída", disse Sylvio Tieppo, gerente de desenvolvimento da SPR, empresa que coordena as lojas. A intenção é que o estilo descontraído das camisetas conquiste o consumidor, repetindo o sucesso de venda dos demais produtos pós-título. Um deles, a 'Camisa do Povo', idealizada por torcedores em conjunto com a República Popular do Corinthians, esgotou no primeiro final de semana de venda. 15 mil novas unidades foram disponibilizadas na segunda quinzena de setembro para cobir tamanha procura.
Os novos modelos com Ralf, Paulinho, Emerson Sheik e Chicão, chegaram as lojas no fim da ultima semana, e alimentam as expectativas dos idealizadores de se tornar mais um produto de sucesso. A arte é de responsabilidade do caricaturista argentino Gonza Rodrigues, conhecido mundialmente por seus trabalhos com atletas profissionais e com futebol.
Sem grandes responsabilidades no Campeonato Brasileiro, o Corinthians já iniciou sua preparação para estreia no Mundial, que ocorre no dia 12/12, em Toyota, no Japão. O adversário, ainda desconhecido, pode ser o campeão japonês, o representante africano ou então o Auckland City, da Nova Zelândia.
Corinthians corta relaxamento pós taça e mira melhor campanha do returno do Brasileirão

O Corinthians evitou relaxamento natural depois da taça da Libertadores e aumentou produção no Brasileirão após o término do turno inicial

 

Bruno Thadeu
Do UOL, em São Paulo

O Corinthians evitou relaxamento natural depois da taça da Libertadores e aumentou produção no Brasileirão após o término do turno inicial. O time paulista pode alcançar a melhor campanha do returno no Nacional caso derrote o Náutico, sábado, às 16h20, no Recife.

 Computando apenas a pontuação do 2º turno, o Corinthians possui a 3º melhor rendimento, com 15 pontos, atrás do Fluminense (líder da competição) e Bahia, ambos com 17 pontos.

O plano da comissão técnica alvinegra é deixar as 7 rodadas finais do Brasileirão em segundo plano, preservando os titulares para a disputa do Mundial de Clubes.

A preparação para o Mundial, entretanto, deve ser antecipada devido à pontuação obtida no Brasileiro, 39 pontos e na 8ª colocação.

Restando 11 rodadas para o término do Nacional, o Corinthians, nas contas de Tite, poderá se dar o luxo de “largar” o torneio caso some mais 6 pontos.

“Passo várias informações a eles justamente para mostrar a importância de se manter o alto rendimento. Vocês me municiam com essas informações que eu não sabia [entre os 3 melhores do returno] e eu vou falar. Cada pequeno reconhecimento, cada pequena busca valem muito. Temos o desafio de ter um bom resultado diante de uma equipe que tem vencido a maioria dos jogos em casa [Náutico]”.

Inter conciliou Libertadores com Nacional em 2006

Dos times campeões de Libertadores, o Inter foi quem teve o melhor desempenho nos pontos corridos no ano da conquista continental. O clube gaúcho foi o 2º colocado em 2006 no Nacional, ano da conquista da América.

O São Paulo terminou o Nacional de 2005 em 11º colocado; já o Santos ficou com a 13ª posição no ano passado.

EMERSON, JORGE HENRIQUE E CHICÃO: SEM FOLGAS ATÉ O MUNDIAL

Tite já avisou que preservará seus principais jogadores nas últimas sete rodadas finais do Brasileirão. A ideia é minimizar desgaste e se preparar para o Mundial de Clubes. Mas o recado não vale para Emerson, Jorge Henrique e Chicão, que desfalcaram o clube em vários jogos no Nacional.

Foto: UOL
 
Esporte
 

“Emprego tem um monte. Corinthians só tem um'

uol.com.br 26/10/2012 07:38  
O serralheiro João Paulo Ribeiro largou mão de emprego, de presentes para os filhos no Natal e adiou a reforma de sua casa para estar presente nos jogos do Corinthians no Japão, em dezembro. Juntar a grana não foi fácil, conta o torcedor. Ele recebeu ajuda financeira de comerciantes da região Zona Norte, vendeu pingentes da taça da Libertadores em miniatura, fez rifa de um uniforme do clube e complementou com o valor combinado com sua saída do serviço.

A ideia do torcedor era pedir uns dias de licença para assistir ao Corinthians nos jogos do Mundial de Clubes. Mas o chefe negou o pedido. João então anunciou sua demissão.
“Emprego tem um monte. Corinthians só tem um. Eu falei pro patrão: ‘Me dá uns dias para eu ir para o Japão?’. Ele me respondeu: ‘Não dá, não dá’. Aí eu respondi: ‘Então me manda embora porque eu vou ver o Corinthians. Tô saindo”, sorriu o serralheiro, que deu entrada no visto japonês.
Pelo Corinthians, João Paulo diz ter feito várias loucuras. Ele já deixou a mulher no hospital para ver o time em Curitiba. A mentira, segundo ele, estava dando certo, mas foi descoberta durante o jogo.
“Eu falei pra ela que tinha aparecido um serviço em Curitiba. Ela estava grávida e precisava do meu apoio. Mas tinha jogo do Corinthians. Menti para ver o Corinthians. Foi em 2007, contra o Paraná. Mas a câmera da Globo me filmou. Ela me ligou durante o jogo e eu não atendi. Se eu atendesse, ela iria ouvir o barulho da torcida. Mas não adiantou porque fui filmado”, relembra.
Os ingressos para o Mundial no Japão ele não pagará. O torcedor informa que a Gaviões da Fiel reservou alguns bilhetes para os integrantes que possuem mais "milhas". Ou seja, viagens para ver o clube.
Ele esteve na La Bombonera e no Pacaembu, nas finais da Libertadores, no Paraguai, de ônibus, na fase de grupos da competição, entre outras excursões.
No Japão, o serralheiro desempregado diz que vai ficar na casa de um amigo.
“Não vai dar pra eu construir minha casa. Vou gastar muito na viagem. As crianças também não vão receber presentes no Natal. Mas eles e a minha esposa vão entender”, conta o torcedor de 33 anos.
'Ele é muito cara de pau', diz mulher
Mulher de João Paulo, Graziela Ribeiro diz estar acostumada com as aventuras do marido para assistir ao Corinthians. Segundo ela, não tem como convencê-lo a usar o dinheiro para reformar a casa ou a fazer um Natal completo para os dois filhos.
“Ele é muito cara de pau. Sempre faz isso. Toda vez ele vem com essa desculpa de que é por causa do Corinthians”.
 
 Corinthians

Após "jogos incríveis", Corinthians vai cumprir tabela contra Vasco

Gazeta Press
 

Publicação:

25/10/2012 10:55
O Corinthians se acostumou a rivalizar com o Vasco recentemente. A equipe carioca foi a principal concorrente na conquista do Campeonato Brasileiro da temporada passada e protagonizou um dos confrontos mais difíceis para os comandados de Tite na campanha vitoriosa da Copa Libertadores da América deste ano. Neste sábado, o reencontro no Pacaembu não terá a mesma importância.

“Mas já fizemos jogos incríveis com o Vasco”, recordou o lateral esquerdo Fábio Santos, que só pensa em se preparar para o Mundial de Clubes de dezembro pelo Corinthians. Do outro lado, o adversário seguiu no quinto lugar do Campeonato Brasileiro apesar da derrota por 2 a 1 para o Internacional na noite de quarta-feira e ainda almeja classificação para a próxima edição da Libertadores.

Embora o Corinthians já se preocupe exclusivamente com o Mundial do Japão, os últimos confrontos com o Vasco ainda estão frescos nas memórias de seus jogadores. “O Vasco tem sido um adversário complicado, que valorizou muito a conquista do Brasileiro no ano passado. Na Libertadores, fizemos o jogo mais bacana que tive na minha carreira, com muita tensão e adrenalina até aquele gol do Paulinho”, comentou Fábio Santos.

O lateral esquerdo corintiano se referiu aos duelos pelas quartas de final do torneio continental. Em São Januário, sob chuva intensa, Corinthians e Vasco empataram por 0 a 0. No jogo de volta, o goleiro Cássio fez uma defesa emblemática em chute do meia Diego Souza, que avançava livre de marcação, e o volante Paulinho garantiu a vitória por 1 a 0 com uma cabeçada no final do segundo tempo.

Meses depois, o Corinthians atravessa um momento oposto ao do Vasco. O time paulista ainda atrai um grande e confiante público ao Pacaembu no Campeonato Brasileiro, mesmo priorizando o Mundial, enquanto o carioca enfrenta cobranças da torcida pela queda de rendimento na competição nacional. “Eles perderam alguns jogadores e caíram um pouco, mas faremos uma grande partida no sábado”, previu Fábio Santos.

Por experiência própria, o lateral esquerdo sabe que as cobranças não interferem necessariamente no desempenho de uma equipe. “A pressão que a gente tinha para ganhar a Libertadores era gigantesca. Não há algo parecido em lugar algum. E vencemos”, sorriu Fábio Santos, pronto para o reencontro com os vascaínos.

No primeiro turno do Campeonato Brasileiro, Vasco e Corinthians já haviam feito um jogo sem as emoções do passado em São Januário. A igualdade sem gols impediu os donos da casa de assumirem a ponta da tabela na ocasião.

Objetivo do Corinthians na reta final: 'Estar no mesmo ponto da final da Copa Libertadores', admite Tite

26.10.2012| 13:12

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Engana-se quem pensa que o Corinthians entrará nos seis últimos jogos do Brasileirão com o único objetivo de cumprir tabela. Contra Vasco, Atlético-GO, Curitiba, Internacional, Santos e São Paulo, o técnico Tite esperar fazer com que a equipe retome o padrão perdido nas últimas rodadas. A ideia é se aproximar do ritmo e da intensidade do melhor momento da temporada:- Gostaria de estar naquele mesmo ponto da final da Libertadores, esse é o nosso objetivo - disse o treinador, em entrevista coletiva.Para isso, porém, algumas coisas terão de ser corrigidas.
Correções no Timão
A primeira delas, na visão da comissão técnica, são os erros de bola parada. Dos últimos seis gols sofridos, quatro saíram nessas circunstâncias.- É um objetivo claro: parar de tomar gol de bola parada. Se de algumas forma tivemos modificações para recuperar alguns atletas fisicamente e para dar oportunidade e ritmo a outros, perdeu-se a coordenação desses movimentos. E a margem de erro e preparação para o Mundial é pequena. Ser sólido e tomar poucos gols, inclusive de bola parada, é o primeiro passo, para depois buscar o resultado contra o Vasco - admitiu.Tite confirmou também que essa reta final servirá para jogadores como Guerrero, que mais uma vez será titular, se adaptar ainda mais ao time. Neste sábado, às 16h20, no Pacaembu, o Timão pega o Gigante da Colina com Cássio, Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf, Paulinho, Douglas, Romarinho e Martínez; Guerrero.

Tags | corinthians | tite

Comentário(s)

Decisivo na Libertadores, Cássio espera jogo 'mais tranquilo' contra o Vasco

25.10.12 às 20h01
Rio - Corinthians e Vasco travaram um duelo equilibrado no primeiro semestre. Pela Taça Libertadores, o Timão eliminou os cariocas em jogo eletrizante no Pacaembu. Com o resultado, a equipe do Parque São Jorge avançou às semifinais da competição continental.

Cássio se recorda com carinho da partida. Ficou marcado por defender o chute de Diego Souza, frente a frente. Neste sábado, o arqueiro espera um jogo 'mais fácil' para a equipe pelo Brasileiro.

"Foi o jogo mais difícil e complicado da Libertadores. É um jogo importante. Espero que nós consigamos ganhar, mas com menos sofrimento (risos)", disse.

Cássio afirmou que o lance vai ficar marcado no decorrer da sua carreira.

"Vai ficar marcado para sempre na minha memória. Sei que tem muita coisa a acontecer na minha carreira, mas é uma defesa marcante", completou.
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26/10/2012 00:01

O 2º gol de placa de Tite

A conquista do inédito título da Libertadores foi o grande momento de Tite no Corinthians, mas o treinador se transformou em mito para o presidente Mário Gobbi dias depois da conquista. O motivo? Ele conseguiu acabar com o oba-oba pós-taça que imperava no elenco.
Vale lembrar que o Timão passou as oito primeiras rodadas do Brasileirão na zona de rebaixamento e o medo de Gobbi era de que seu clube fosse vítima do mesmo fenômeno ocorrido com o Palmeiras, campeão da Copa do Brasil e ameaçado de queda.
Tite, então, trocou a fantasia do bom-moço pela de um sargentão e, na marra, recolocou as coisas em ordem. Para isso, distribuiu broncas, cogitou dar multas salariais e teve pulso firme até com Emerson, o herói da conquista da Libertadores.
“Foi nessa hora que o Tite mostrou ser disparado o melhor técnico brasileiro hoje”, explica um braço direito de Gobbi.
Maior salárioO novo contrato, assinado na quarta-feira, fez de Tite o mais bem pago entre todos os funcionários do Corinthians. Até então, ele ganhava menos do que Emerson e Guerrero. E seu atual salário, superior a R$ 550 mil, começa a ser pago a partir de 1 de dezembro.
Desculpinha...Pegou muito mal na FPF (Federação Paulista de Futebol) a ausência do presidente Arnaldo Tirone ou de qualquer representante do Palmeiras no Conselho Arbitral do Paulistão de 2013, realizado ontem, em São Paulo.
...para lá de furadaTirone afirmou que não sabia da reunião. “Como ele pode dizer isso se a federação enviou e-mail para oito diretores diferentes do Palmeiras com a convocação para o arbitral?”, indaga um dirigente da Federação Paulista.
Presença ilustreApesar de não ter nada a ver com o Paulistão de 2013, o presidente da CBF, José Maria Marin, marcou presença na reunião de ontem. E o cartola esbanjou bom humor durante o encontro, levando os presidentes de clubes às gargalhadas algumas vezes.
Macaca furiosaO presidente da Ponte, Márcio della Volpe, deixou o Conselho Arbitral morrendo de raiva. Ele não se conformou em receber a mesma cota, de R$ 2,1 milhões, de Penapolense, Barbarense, Atlético Sorocaba e São Bernardo, que acabaram de subir da Série A-2.
Promessa futuraDiante da reclamação ponte-pretana, o presidente da FPF, Marco Polo del Nero, prometeu estudar a possibilidade de criar uma nova distribuição de dinheiro, de acordo com os desempenhos recentes, em 2014.
Dividindo os lucrosA FPF decidiu aumentar em 8% a cota de Corinthians, Palmeiras, Santos e São Paulo para o Paulistão. O acréscimo é fruto dos gordos contratos assinados com Globo e Chevrolet.
Crise no vestiário...O clima no vestiário são-paulino, quarta-feira, ficou quente após a discussão em campo entre Rogério Ceni e Ney Franco. Tanto é que o treinador só concedeu sua entrevista com quase meia hora de atraso.
...e no conselhoA insubordinação de Rogério Ceni fez aumentar o movimento entre a diretoria tricolor para que seu contrato não seja renovado.
Dinheiro minguadoA Lusa já foi avisada de que não terá muito mais do que R$ 900 mil de cota da FPF para disputar a Série A-2. O Conselho Arbitral da Segunda Divisão será na próxima semana.
Modo ‘desligado’Muricy Ramalho tem convicção de que Felipe Anderson se tornaria um grande jogador caso não se desligasse tanto das partidas. Mas Muricy está perdendo a esperança com o meia.
Golfe dos vipsNo Brasil para uma série de ações promocionais, o holandês Ruud Gullit conseguiu uma folguinha na sua agenda na tarde de domingo para jogar golfe com Ronaldo e Barrichello.
Série A do Brasileiro já teve 49 árbitros, dez estreantesA contestada arbitragem brasileira já contou com 49 juízes diferentes desde o início do Brasileiro.  O baixo nível nem pode ser atribuído à falta de experiência, já que apenas dez deles fazem sua estreia na competição desta temporada. O paranaense Heber Roberto Lopes e o carioca  Marcelo de Lima Henrique foram os que mais apitaram, com 16 jogos.
 

 



 

Libertadores

23/10/2012 21:05

Corinthians espera para renovar com Tite

Algo que parecia natural no Corinthians após a conquista da Taça Libertadores, em julho, vem se arrastando: a renovação do contrato de Tite. O próprio treinador estava confiante de que o assunto se resolveria rapidamente. No entanto, neste momento, o Timão cozinha a prorrogação do vínculo do gaúcho em banho-maria.
                              Tite assustou dirigentes pedindo R$ 700 mil mensais

Há exatos dois anos, Tite fazia sua reestreia à frente do  clube, pelo qual já havia passado de 2004 a 2005. E, desde a primeira partida da segunda passagem — a vitória sobre o Palmeiras por 1 a 0 representou a quebra de um jejum de cinco jogos sem vencer no Campeonato Brasileiro —, a relação entre o técnico e o clube se fortaleceu.
Por isso, Tite resolveu pedir alto para renovar. Com o moral elevado após o vice-campeonato paulista, o título brasileiro de 2011 e, principalmente, a conquista inédita e invicta da Libertadores deste ano, ele pediu salário de R$ 700 mil por mês, por meio do agente Gilmar Veloz, para estender por um ano o compromisso com o clube. A quantia causou espanto à diretoria, que não cogita pagar tal valor.  Hoje, o treinador recebe cerca de R$ 450 mil.

Diante desse cenário, a estratégia dos cartolas alvinegros é a de postergar ao máximo a negociação com o técnico, a fim de cansá-lo e fazê-lo aceitar uma contraproposta do Timão.
Tite, por sua vez, garante que as conversas sobre esse tema deverão ocorrer em breve. “O papo será nesta semana”, disse ao DIÁRIO, no CT.
Mundial/  A postura do Corinthians, porém, poderá se voltar contra o próprio clube, caso o assunto não se resolva até o Mundial da Fifa, em dezembro.
Em caso de conquista do título, Tite poderá pedir um valor ainda maior do que o negociado hoje. E, com mais essa taça na bagagem, será difícil a diretoria manter o técnico, sem aceitar as condições pedidas por ele.

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24/10/2012 17h45 - Atualizado em 24/10/2012 18h51

Fábio Santos 'esquece' Brasileiro e pede foco do Corinthians no Mundial

Lateral diz que a estratégia de Tite após a conquista da Libertadores foi fundamental para que Timão não passasse apuros como o Palmeiras

 Por SporTV.com São Paulo
Em 2012 o Corinthians conseguiu, enfim, conquistar a Taça Libertadores, acabando com as provocações dos torcedores rivais que tanto atormentaram os Alvinegros. Depois do título inédito, o técnico Tite tentou, de todas as maneiras possíveis, desconversar quando era perguntado sobre o Mundial de Clubes. Convidado do “Arena SporTV”, o lateral-esquerdo Fábio Santos admitiu que o time não para de pensar no torneio.
- A gente nunca deixou de pensar no Mundial. Depois que conquistamos a Libertadores, é inevitável pensar no Mundial. O Tite foi muito feliz em focar no Brasileiro, para a gente sair de uma zona incômoda que o Palmeiras está passando agora. Se não levássemos a sério (o Brasileiro) logo após a conquista, poderíamos passar por esse momento. Agora é focar no Mundial. Faltam seis rodadas para o Tite achar a melhor equipe que vai disputar o Mundial – explicou o jogador.
Mas o atleta fez questão de ressaltar que o time do Corinthians de maneira alguma quer pular etapas e não planeja ainda a final.
- O Tite nem deixa falar em Chelsea porque é a realidade. Em 2005, eu estava no grupo do São Paulo e a gente teve um jogo duríssimo com o Al-Ittihad (Arábia Saudita). Tem que se concentrar muito nesse primeiro jogo. Queremos evitar qualquer tipo de surpresa e poder disputar a final – ressaltou.
Só que Fábio Santos mostrou que, mesmo não assistindo a muitos jogos da equipe inglesa, que está bem informando sobre o possível rival da decisão.

- A gente sabe que o Chelsea está bem modificado do que a equipe que conquistou a Liga dos Campeões. Hoje joga um pouco mais, não fica tanto lá atrás. Mas tem a semifinal, que às vezes é mais complicada que a final por causa da ansiedade. Mas é o nosso sonho disputar a final – finalizou Fábio Santos
                                   

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z

Zenon

Zenon foi um dos melhores camisa 10 que o Corinthians já teve. Formou um belo meio de campo, o lado de Biro-Biro e Sócrates.
Sua habilidade e seus passes precisos ajudaram o Timão a conquistar o Bi Paulista, em 1982 e 83.
Inclusive, na final de 1983, deu um primoroso passe de calcanhar para o Doutor Sócrates fazer o gol que garantiu o título.

FICHA TÉCNICA

Nome: Zenon de Souza Farias
Nascimento: 31/03/1954 - Tubarão - SC
Posição: Meia-esquerda
Período em que jogou no Corinthians: 5 anos (de 1981 à 1986)
Jogos: 304
Gols: 60
ítulos: 2 Campeonatos Paulista (
1982 e 83)


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Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z

Viola

Predestinado. Esse é o adjetivo que mais se enquadra a Viola no começo de sua carreira.
Em 1988 Viola era apenas um garoto de 19 anos, vindo das categorias de base do Timão. E o Corinthians, nesse ano, disputava mais um final de Paulista, contra o Guarani de Campinas. Edmar, o titular, estava a serviço da Seleção Brasileira. Seu susbitituto imediato, Marcos Roberto, estava contundido
Coube então a Viola entrar em campo naquela final. E foi dele o gol salvador, aos 5 minutos da prorrogação, que deu o título ao Corinthians.
Foi emprestado ao Olimpia do interior, perdendo a chance de ser campeão brasileiro em 1990.
Mas voltou em 1992, para fazer mais história com a camisa do Timão. Atuando com a camisa alvinegra, foi convocado para a Copa do Mundo de 1994.
Foi fundamental nas conquistas do Paulista e da Copa do Brasil, ambos em 1995.
FICHA TÉCNICA
Nome: Paulo Sérgio Rosa
Nascimento: 01/01/1969 - São Paulo - SP
Posição: Centroavante
Período em que jogou no Corinthians: 7 anos (de 1988 à 1995)
Jogos: 283
Gols: 105
Títulos: 2 Campeonatos Paulista (
1988 e 95) e 1 Copa do Brasil (1995)


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Wladimir

Wladimir é recordista absoluto no número de jogos pelo Timão: 803 jogos, onde mostrou toda a sua raça.
Desde que estreou no Corinthians, em 1973, o lateral-esquerdo Wladimir mostrou sua identificação com o clube.
Titular absoluto durante 14 anos, o jogador apresentou uma regularidade jamais vista por outro da mesma posição no Corinthians.
Além de grande marcador, Wladimir ainda ajudava no apoio, como na marcante goleada de 10 a 1 sobre o Tiradentes, do Piauí, quando marcou um lindo gol de bicicleta.
Presente em grandes decisões, foi campeão no ano em que o Timão saiu do jejum, em 1977, e também na época da Democracia.

FICHA TÉCNICA

Nome: Wladimir Rodrigues dos Santos
Nascimento: 29/08/1954 - São Paulo - SP
Posição: Lateral-esquerdo
Período em que jogou no Corinthians: 14 anos (de 1972 à 1985 e em 1987)
Jogos: 805
Gols: 32
Títulos: 4 Campeonatos Paulista (
1977, 79, 82 e 83)


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Zé Elias

Zé da Fiel. Era esse o apelido carinhoso dado pela torcida corintiano a esse jogador que mostrou muita raça vestindo a camisa do Timão.
Zé Elias foi titular na conquista do título paulista da Copa do Brasil de 1995.
Deixou o Corinthians em 1996, mas jamais foi esquecido pela torcida corintiana.

FICHA TÉCNICA

Nome: José Elias Moedin Junior
Nascimento: 25/09/1976 - São Paulo - SP
Posição: Volante
Período em que jogou no Corinthians: 3 anos (de 1993 à 1996)
Jogos: 161
Gols: 2
Títulos: 1 Campeonato Paulista (
1995) e 1 Copa do Brasil (1995)


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Zé Maria

"Super Zé". Talvez o jogador mais raçudo da história corintiana.
Foram 13 anos de pura dedicação e amor ao clube. Amor esse que era retribuído pela torcida.
Não dava sossego aos adversários, tal era o seu vigor físico.
Disputou a Copa do Mundo de 1974, mas seu principal lance ainda estav por vir.
1977. Foi ele quem cobrou a falta de culminou com o gol do Basílio. E ele mesmo quem lavantou a taça tão esperado por 23 anos...
No primeiro jogo da final de 1979, voltou a campo com a camisa ensopada de sangue, após corte no supercílio, o que fez a Fiel aplaudi-lo e, se é que era possível, admirá-lo ainda mais.
Foi campeão também na época de Democracia. Em seu último jogo, contra o Santo André, em 1983, quando lhe arracanram a camisa, eis que ele fala, chorando: "Estão arracando um pedaço de mim".

FICHA TÉCNICA
Nome: José Maria Rodrigues Alves
Nascimento: 18/05/1949 - Botucatu - SP
Posição: Lateral direito
Período em que jogou no Corinthians: 13 anos (de 1970 à 1983)
Jogos: 599
Gols: 17
Títulos: 4 Campeonatos Paulista (
1977, 79, 82 e 83)


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Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z


Vaguinho

Foi o dono absoluto da camisa 7 durante 10 anos.
Chegou em 1971 e, ano após ano, firmou-se com um dos ídolos da Fiel.
Poderia ter sido dele o gol que terminaria com o fim do jejum, quando fez 1 x 0 pro Timão no segundo jogo da Final de 1977. Mas quis o destino que a Ponte virasse o jogo naquele dia.
Mas, quatro dias depois, ele entraria para a história. Após o cruzamento de Zé Maria e um pequeno desvio de cabeça de Basílio, Vaguinho chuta a bola na trave, que volta para Wladimir, que... bom, todo mundo sabe o fim desse lance...
Com 551 jogos e 110 gols, é o 6º na lista dos que mais jogaram e o 15º maior artilheiro do Coringão.
FICHA TÉCNICA

Nome: Wagno de Freitas
Nascimento: 11/02/1950 - Belo Horizonte - MG
Posição: Ponta-direita
Período em que jogou no Corinthians: 10 anos (de 1971 à 1981)
Jogos: 551
Gols: 110
Títulos: 2 Campeonatos Paulista (
1977 e 79)


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Vicente Matheus

Para um presidente figurar na lista de ídolos de um clube, alguma coisa de diferente tem.
Vicente Matheus foi o maior presidente da história do Timão, assumindo pela primeira vez em 1959.
Era o presidente corintiano na conquista do título paulista de 1977 e do Campeonato Brasileiro de 1990, duas das principais conquistas alvinegras.
Ficou conhecido por suas frases folclóricas (claro, algumas delas ditas por querer, para ganhar popularidade). Eis algumas delas:
"O difícil não é fácil".
"Quem sai na chuva é para se queimar".
"Trouxe um tal de Lero-Lero" (referindo-se a Biro-Biro).
"Haja o que hajar, o Corinthians será campeão".
"Jogador tem que ser completo, como o pato, que é um animal aquático e gramático".
"O Sócrates é invendável e imprestável".
"Gostaria de agradecer à Anterctica pelas Brahmas que nos mandaram".
Essas e outras frases, somado ao fato de se doar completamente ao time e colocar dinheiro do próprio bolso no clube, o transformaram no maior dirigente corintiano de todos os tempos.
FICHA TÉCNICA
Nome: Vicente Matheus
Nascimento: 28/05/1908 - Zamora - Espanha
Falecimento: 08/02/1997 - São Paulo - SP
Período em que dirigiu no Corinthians: 15 anos (de 1959 à 1961, de 1972 à 1981 e de 1987 à 1991)
Títulos: 3 Campeonatos Paulista (
1977, 79 e 88) e 1 Campeonato Brasileiro (1990)


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Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z


Tuffy


*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
Apesar do nome diferente, Tuffy Neugen era brasileiro, natural de Santos. Chegou ao Corinthians em 1928, depois de ter defendido vários clubes do estado, como o Sírio A.A.Palmeiras e o Santos.
Era apelidado de "Satanás" pela sua aparência: sempre vestido todo de preto e com longas costeletas. Uma lenda que gira em torno de seu personagem é a de que devolvia a bola aos atacantes após grandes defesas.
Verdade ou não, se tornou mesmo lendário no gol corintiano, principalmente por ser exímio defensor de penalidades. Formou com Grané e Del Debbio o trio final batizado de "Os três Mosqueteiros".
Morreu muito jovem, aos 37 anos, de pneumonia dupla. Conta-se que foi enterrado com a camisa do Corinthians.


FICHA TÉCNICA
Nome: Tuffy Neugen
Nascimento: 17/10/1898 - Santos - SP
Falecimento: 04/12/1935 - São Paulo - SP
Posição: Goleiro
Período em que jogou no Corinthians: 4 anos (de 1928 a 1931)
Jogos: 71
Gols sofridos: 115
Títulos: 3 Campeonatos Paulista (1922, 23 e 24)
*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.


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Tupãzinho

Com certeza nenhum corintiano vai esquecer este grande herói.
Ganhou status de "Deus Tupã", quando marcou o gol da sua vida (e o da vida de muita gente) na final do Campeonato Brasileiro de 1990, contra o São Paulo, se tornando o herói do título.
Começou neste dia sua fama de talismã da Fiel. Não chegou a se firmar como titular, mas seu nome era sempre ouvido nas arquibancadas, com a torcida pedindo para o técnico colocá-lo em campo.
E não foram poucas vezes que ele entrou em campo, botou fogo na jogo e ajudou o Timão a virar jogos que estavam perdidos. 


FICHA TÉCNICA Nome: Pedro Francisco Garcia
Nascimento: 07/07/1968 - Uchoa - SP
Posição: Meia-direita
Período em que jogou no Corinthians: 6 anos (de 1990 à 1996)
Jogos: 340
Gols: 52
Títulos: 1 Campeonato Brasileiro (
1990), 1 Copa do Brasil (1995) e 1 Campeonato Paulista (1995)

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Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z

Ronaldo

Ronaaaaaldo!!!
Esse era o grito mais comum nas peladas de crianças nos anos 90, sempre que algum pirralho defendia um chute difícil.
E não é por menos. Com seus saltos acrobáticos e personalidade forte, Ronaldo foi o goleiro mais característico do Brasil na década de 90.
Ele estreou em 1988 e logo de cara defendeu um pênalti cobrado pelo são-paulino Darío Pereyra. Imediatamente se firmou no gol, se tornando o terceiro jogador com maior números de partida com a camisa do Corinthians: 602, dois a menos que o segundo colocado, Luizinho.
Apesar e longa, a passagem pelo Timão não foi tranquila: nervoso, o goleiro cansou de brigar com companheiros e, em várias ocasiões, prejudicou o time ao ser expulso de campo de forma boba.
Mas isso é logo esquecido, quando são lembradas as defesas, seu amor e dedicação ao Corinthians.

Ruço

Não era um craque nato, mas a principal característica que um jogador do Timão deve ter, ele tinha: era raçudo e a sua entrega dentro de campo o tornou um dos jogadores mais queridos pela torcida no final de década de 70.
Após marcar gol, tinha um modo inusitado de comemorar: mandava "beijinhos" para a torcida, gesto que lhe rendeu o apelido de "beijinho doce".
Chegou ao Corinthians em 1975 e já no ano seguinte marcaria um dos gols mais importantes e emblemáticos da história alvinegra:o gol do Corinthians na "Invasão Corintiana", de meia bicicleta. Na disputa por pênaltis, também deixou o seu e ajudou a levar o Corinthians para a sua primeira final de de Brasileiro.
Em 1977, foi titular do time que acabou com o jejum de 23 anos sem títulos.
Dois momentos históricos, que o torna inesquecível para o torcedor do Coringão.

FICHA TÉCNICA

Nome: José Carlos dos Santos
Nascimento: 03/06/1949 – Rio de Janeiro - RJ
Posição: Volante
Período em que jogou no Corinthians: 4 anos (de 1975 à 1979)
Jogos: 201
Gols: 22
Títulos: 1 Campeonato Paulista (
1977)


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Servílio

O "Bailarino". Era esse o apelido de Servílio quando atuou pelo Corinthians, devido a beleza e elegência de seu modo de jogar.
Após a saída de Teleco do time, teve que fazer o papel de goleador. E não decepcionou.
Foi artilheiro em do Campeonato Paulista por três anos seguidos: 17 gols em 1945, 20 em 1946 e 20 em 1947.
Com esses gols, é o 6º maior artilheiro do Timão, com 201 gols.

FICHA TÉCNICA

Nome: Servílio de Jesus
Nascimento: 15/12/1915 - São Felix - BA
Falecimento: 10/04/1984 - São Paulo - SP
Posição: Meia-direita
Período em que jogou no Corinthians: 11 anos (de 1938 à 1949)
Jogos: 363
Gols: 201
Títulos: 3 Campeonatos Paulista (
1938, 39 e 41)


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Silvinho

O grande jogador que hoje mostra o seu futebol na Europa nasceu no Terrão corintiano
Silvinho era ótimo em cruzamentos e no desarme, logo ganhando o carinho da torcida e espaço no time.
Foi titular na conquista do Paulista a da Copa do Brasil de 1995, assim como na conquista do Paulista de 1997.
Vestiu a camisa corintiana até 1999, a tempo de ser campeão brasileiro em 1998 e paulista em 1999.

FICHA TÉCNICA

Nome: Sylvio Mendes Campos Junior
Nascimento: 12/04/1974 - São Paulo - SP
Posição: Lateral-esquerdo
Período em que jogou no Corinthians: 6 anos (de 1993 à 1999)
Jogos: 269
Gols: 3
Títulos: 3 Campeonatos Paulista (
1995, 97 e 99), 1 Copa do Brasil (1995) e 1 Campeonato Brasileiro (1998)


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Sócrates

Grande craque do Corinthians no final da década de 70 e início dos anos 80, o "Doutor Sócrates", como era chamado, pela sua formação em medicina, foi um dos maiores ídolos da fiel.
Veio do Botafogo, de Ribeirão Preto, em 1978. Não era um atleta modelo, pois fumava muito e gostava de uma cervejinha, além de ir muito mal nos testes físicos.
Aparentava ser uma pessoa fria, a ponto de sequer soltar um sorriso ou um pequeno desabafo após um gol. Mas tinha uma personalidade muito forte, o que o destacava como um líder dentro de campo.
Seu futebol objetivo, técnico e de goleador, aliado a sua inteligência e frieza, marcou muito os corintianos em sua passagem pelo Parque São Jorge. Principalmente nos anos de 1982 e 1983, quando o ex-jogador comandou a Democracia Corintiana dentro e fora de campo, levando o time ao bicampeonato estadual.
Em 82, foi de Sócrates o gol da vitória na primeira partida da final.
No ano seguinte, Sócrates mais uma vez desequilibrou. Marcou o gol da vitória do primeiro jogo da final e o gol do empate do último jogo, que garantiu o Bicampeonato Paulista para a Democracia Corintiana!
Infelizmente, o Doutor nos deixou cedo demais... faleceu em São Paulo, no dia 04 de dezembro de 2011, horas antes do Corinthians conquistar o 5º título brasileiro de sua história.
Obrigado, Doutor!

FICHA TÉCNICA

Nome: Sócrates Brasileiro Sampaio de Souza Vieira de Oliveira
Nascimento: 19/02/1954 - Belém - PA
Falecimento: 04/12/2011 - São Paulo - SP
Posição: Meia-direita
Período em que jogou no Corinthians: 6 anos (de 1978 à 1984)
Jogos: 298
Gols: 172
Títulos: 3 Campeonatos Paulista (
1979, 82 e 83)


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Teleco

O maior goleador do Corinthians, no que se refere a média de gols. Com esse status, Teleco com certeza é um dos maiores jogadores que vestiu a camisa do Timão.
Pelo Corinthians, disputou 248 jogos e fez 255 gols, o que dá a incrível média de 1,02 gol por jogo. Média maior até do que a de Pelé (0,93).
É o jogador alvinegro que mais vezes foi artilheiro do Campeonato Paulista: 5 (nove gols em 1935, 28 em 1936, 15 em 1937, 32 em 1939 e 26 em 1941), o que o tornou o 3º maior artilheiro da história do Corinthians, com 255 gols.
Após encerrar a carreira, cuidou da sala de troféus do Corinthians, de 1967 à 1991.
FICHA TÉCNICA

Nome: Uriel Fernandes
Nascimento: 12/11/1913 - Curitiba - PR
Falecimento: 22/07/2000 - Osasco - SP
Posição: Centroavante
Período em que jogou no Corinthians: 10 anos (de 1934 à 1944)
Jogos: 248
Gols: 255
Títulos: 4 Campeonatos Paulista (
1937, 38, 39 e 41)


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Tite

Tite tem lugar cativo na galeria dos grandes técnicos do Timão.
Sua treinabilidade levou o Corinthians ao título brasileiro de 2011 e na conquista da América em 2012.
Sua primeira passagem no Corinthians ocorreu em 2004, vindo do São Caetano. O Corinthians tinha um time quase medíocre e rondava a zona de rebaixamento. Tite fez um bom trabalho e levou o time ao quinto lugar na tabela. Em 2005, teve desentendimentos com Kia e pediu demissão durante o Paulistão.
No final de 2010, foi convidado pela diretoria do Timão para ocupar novamente o cargo. O técnico iria disputar o Mundial de Clubes, pelo Al-Wahda. Mas não pensou duas vezes em aceitar o convite corintiano.
No começo do ano seguinte, o seu pior momento: a eliminação na pré-Libertadores para o Tolima. Naquele momento, não tinha um torcedor do Corinthians que não quisesse o técnico fora do Timão.
Mas a diretoria segurou a pressão da torcida e bancou Tite no comando do time. O técnico juntou os cacos e começou um dos melhores trabalhos da história recente do futebol.
Impôs um ritmo de jogo baseado na forte marcação, onde todos marcam. E logo deu resultado: foi vice-campeão paulista, perdendo a final para o Santos, mas mostrando que estava no caminho certo.
No Brasileirão, finalmente a glória: com um início arrasador e histórico, Tite comemorou o seu primeiro título brasileiro.
Mesmo com a bela campanha, não era unanimidade, sendo chamado de burro pelos torcedores em várias oportunidades.
Mas ele não se abateu. Com o mesmo estilo de jogo, Tite levou o Corinhians para a conquista do seu primeiro título da Libertadores.
Uma das imagens mais marcantes da campanha ocorreu no segundo jogo contra o Vasco. Tite foi expulso após reclamar com o árbitro e foi ver o jogo da arquibancada. De lá, comemorou juntos com os torcedores o gol de Paulinho e a classificação para a semifinal.
Obrigado Tite. Os burros somos nós!


FICHA TÉCNICA

Nome: Adenor Leonardo Bacchi
Nascimento: 25/05/1961 - Caxias do Sul - SP
Período em que treinou o Corinthians: 2004 e 2005; desde 2010
Títulos: 1 Campeonato Brasileiro (
2011) e 1 Libertadores da América (2012)


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Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z


José Castelli (Rato)


*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
"Rato" (jogador de baixa estatura e muito ágil) era o apelido de José Castelli, um dos maiores ídolos do Corinthians no início de sua história.
Além de ter sido grande goleador à época que atuou como jogador, desempenhou também grandioso papel com treinador, podendo ser considerado facilmente um dos três melhores "jogador-treinador" do clube de Parque São Jorge.
Outro apelido de Rato era "O Rei do Drible" – ainda não havia Garrincha no Brasil – por conta de suas fintas: curtas e acima de tudo objetivas, sempre em direção ao gol.
Passou a fazer parte do clube já em 1919, mas só alcançou a titularidade definitiva em 1927, quando formou o ataque tricampeão paulista.
No início da década de 30, deixou o Corinthians rumo à Lazio, da Itália, ao lado de Del Debbio, Filó e De Maria. Retornou em 1933, fazendo parte da equipe até 1937, quando foi jogar na Portuguesa Santista.
Mas sua história com o Timão estava longe de acabar: alguns anos depois, iniciou sua carreira de técnico, e durante 3 décadas comandou o Corinthians em diversos períodos.
FICHA TÉCNICA
Nome: José Castelli
Nascimento: 10/08/1903 - São Paulo - SP
Falecimento: 26/09/1984 - São Paulo - SP
Posição: Ponta e meia-esquerda
Período em que jogou no Corinthians: 15 anos (de 1921 a 1931 e de 1933 a 1937)
Período em que treinou o Corinthians: 10 anos (1942/43, 1951 a 54, 1958, 1959, 1963 e 1969)
Jogos: 201
Gols: 67
Títulos: 8 Campeonatos Paulista, sendo 6 como jogador (1922, 23, 24, 28, 29 e 30) e 2 como técnico (1951 e 52) e 1 Torneio Rio-São Paulo, como técnico (1953)
*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.


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Romarinho

Na galeria de ídolos do Timão, com certeza esse foi o que mais rápido entrou para essa seleta lista.
Precisou de apenas 3 jogos para fazer história.
Sua estréia como titular ocorreu contra o Palmeiras, no dia 24 de junho, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro. Após 5 rodadas, o Corinthians ainda não tinha vencido na competição, visto que a atenção da equipe estava toda voltada para a Libertadores.
E contra o Palmeiras, Tite colocou o time reserva em campo, visando a final do torneio sulamericano, contra o Boca Juniors.
E Romarinho não perdeu a oportunidade de mostrar serviço. Fez dois gols contra o nosso maior rival e entrou nas graças da torcida.
Mas ele ainda reservava surpresas. Três dias depois, o Corinthians enfrentava o Boca na La Bombonera e perdia o primeiro jogo da final por 1 x 0.
Tite, aos 37 minutos do segundo tempo, coloca Romarinho, na última tentativa de salvar a invencibilidade na competição.
Aos 40 minutos, Romarinho dá o primeiro toque na bola, o suficiente para encobrir sutilmente o goleiro adversário e empatar o jogo para o Timão.
Agora sim, devidamente na história do Corinthans como o primeiro jogador do Timão a marcar um gol em uma final de Libertadores.

FICHA TÉCNICA

Nome: Romário Ricardo da Silva
Nascimento: 12/12/1990 - Palestina - SP
Posição: Atacante
Período em que jogou no Corinthians: Desde 2012
Jogos: 3*
Gols: 3*
Títulos: 1 Libertadores da América (
2012)
*Até 04 de julho de 2012


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Os grandes Ídolos do Corinthians de A á Z


Palhinha


*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
Já vimos gols de todos os tipos: de cabeça, de letra, de calcanhar, de falta, de pênalti, de voleio, de bicicleta e até de barriga. Agora, quantos gols "de cara" você viu? Provavelmente nenhum. Mas foi assim mesmo que Palhinha marcou o gol da primeira vitória na "melhor de 3" da final do Paulista de 1977.
Quis o destino que Palhinha não participasse da partida derradeira da decisão, mas sua contribuição para o título foi imensa.
Contratado por Vicente Matheus pela quantia (à época absurda) de 7 milhões de cruzeiros antigos ao Cruzeiro, Palhinha fez valer cada centavo investido nele: Foram 44 gols marcados com a camisa corintiana, e dois títulos Paulista na conta até 1980, quando foi embora para o Atlético-MG.
Palhinha ainda retornaria ao Corinthians em 1989, como técnico, sem o mesmo sucesso que teve como jogador. Dirigiu a equipe por 25 partidas, chegando às semifinais do Paulista, e foi demitido no início do Brasileirão daquele ano.


FICHA TÉCNICA

Nome: Wanderley Eustáquio de Oliveira
Nascimento: 11/06/1950 - Belo Horizonte - MG
Posição: Ponta de lança
Período em que jogou no Corinthians: 4 anos (de 1977 à 1980)
Período em que treinou o Corinthians: 8 meses (em 1989)
Jogos: 148
Gols: 44
Títulos: 2 Campeonatos Paulista (
1977 e 79)
*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.


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Paulo Borges


*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
O "Risadinha". Assim era conhecido Paulo Borges, autor de um dos gols mais marcantes da história do Corinthians.
Vindo do Bangu (RJ) – naquilo que, à época, era a maior transação do futebol brasileiro –, Paulo Borges conta que era "corintiano de coração", mesmo sendo natural do Rio de Janeiro (da cidade de Laranjais).

No dia 6 de março de 1968, o Corinthians encarava o Santos pelo Campeonato Paulista. Já iam 11 anos que o Timão não vencia o rival alvinegro pelo Paulistão – o Corinthians venceu o Santos 5 vezes entre 1957 e 1968, três pelo Torneio Rio-São Paulo e 2 pela Taça Brasil.
Paulo Borges, com um lindo chute de canhota de fora da área, abre o placar da vitória por 2 a 0 (o outro gol seria marcado por Flavio Minuano). Paulo Borges contou que mal conseguiu dormir naquela noite, e que houve comemorações até com o time de basquete do Corinthians.
"Nunca fui campeão pelo Corinthians, mas aquele jogo foi uma das maiores alegrias da torcida", disse em entrevista anos depois.
No entanto, o futebol de Borges passou a cair de produção, sendo emprestado em 1971, e deixando clube definitivamente (transferiu-se para o Nacional-AM) em 1974.
Borges faleceu em 2011, no dia 15 de julho. Em 2010, foi homenageado pelo Corinthians com um lugar na Calçada da Fama. 


FICHA TÉCNICA
Nome: Paulo Luis Borges
Nascimento: 24/12/1944 - Laranjais - RJ
Falecimento: 15/07/2011 - Americana - SP
Posição: Ponta-direita
Período em que jogou no Corinthians: 6 anos (de 1968 a 1974)
Jogos: 235
Gols: 62
Títulos: Nenhum



*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.


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Rafael



*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
Até o surgimento de Roberto Rivellino, Rafael talvez tenha sido a maior revelação do Parque São Jorge. Não à toa, era conhecido como o "Menino de Ouro".
Rafael começou nas categorias de base do Corinthians, e já aos 19 anos tomava o lugar do grande Carbone entre os titulares. Era dotado de grande visão de jogo, e atuava como meia-esquerda.
Assim como Rivellino, Rafael vestiu a camisa 10 do clube por uma década. Seu gol mais importante foi marcado contra a Portuguesa, no dia 9 de janeiro de 1955, colocando o Corinthians rumo ao título do IV Centenário.
Em 1963 deixou o clube rumo ao Juventus-SP. Faleceu muito jovem, aos 45 anos.

FICHA TÉCNICA
Nome: Rafael Chiarella Neto
Nascimento: 17/01/1935 - São Paulo - SP
Falecimento: 27/10/1980 - São Paulo - SP
Posição: Ponta de lança
Período em que jogou no Corinthians: 10 anos (de 1953 a 1963)
Jogos: 451
Gols: 111
Títulos: 1 Campeonato Paulista (
1954), 1 Torneio Rio-São Paulo (1954) e 1 Copa do Atlântico (1956)
*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.


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Raphael Rodrigues


*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.
Raphael Rodrigues atuou no Corinthians como ponta-esquerda. Conhecido por sua habilidade, foi precursor do chute de fora da área num periodo em que pontas tinham como função somente o cruzamento.
Também conhecido como "Paquito", ele foi um dos pilares do Corinthians duas vezes tricampeão na década de 20.
Em situação parecida com o que aconteceu com Rivellino na Seleção de 70, Rodrigues revezava com Rato a titularidade, ou então mudava sua posição – indo para a meia-direita.
Ele chegou ao Timão aos 27 anos, vindo do internacional. E ficou no alvinegro até se aposentar, aos 35 anos, uma idade considerada avançada para a época.

FICHA TÉCNICA
Nome: Raphael Rodrigues
Nascimento: 16/05/1894 - São Paulo - SP
Falecimento: 30/11/1981 - São Paulo - SP
Posição: Ponta-esquerda
Período em que jogou no Corinthians: 8 anos (de 1922 a 1929)
Jogos: 115
Gols: 26
Títulos: 5 Campeonatos Paulista (1922, 23, 24, 28 e 29)
*Texto escrito pelo colaborador Marcel Pilatti.


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Ralf

Ralf é o que podemos chamar de verdadeiro "Cão de Guarda".
Ao lado de Paulinho, formou uma das melhores duplas de volantes da história do Corinthians e, por que não, do futebol brasileiro nos últimos tempos.
Com o esquema de marcação criado pelo técnico Tite, teve grande destaque na campanha do título brasileiro de 2011, sendo eleito o melhor volante da competição.
Teve papel fundamental na invencibilidade da Libertadores de 2012, pois foi dele o gol de empate no primeiro jogo, aos 48 minutos do segundo tempo, contra o Deportivo Táchira.

FICHA TÉCNICA

Nome: Ralf de Souza Teles
Nascimento: 09/06/1984 - São Paulo - SP
Posição: Volante
Período em que jogou no Corinthians: Desde 2010
Jogos: 143*
Gols: 4*
Títulos: 1 Campeonato Brasileiro (
2011) e 1 Libertadores da América (2012)
*Até 04 de julho de 2012


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